Tascam DP-008

Tem saudade do seu PortaStudio de quatro canais em fita cassete?

Se você tem, não precisa mais ficar triste. Se você não tem muita saudade, então é hora de conhecer o DP-008, novo produto da Tascam.

Em lugar dos quatro apertados canais no bizarro cassete, agora você dispõe de gravação digital em 16 canais, com resposta plana de 20Hz a 20kHz e distorção de 0,05%. A gravação é feita em 44.1kHz e 16 bits.

O DP-008 possui dois canais de entrada simultâneos, que podem ser endereçados a quaisquer dois canais de gravação. Os canais de entrada A e B têm entrada para microfone com phantom power opcional e entradas de linha. O canal A pode ainda ser convertido em canal para guitarra ou outro instrumento de alta impedância.

O DP-008 traz dois microfones a consador embutidos, em configuração estéreo. Usando a roda de controle, à direita do painel, e o display LCD acima, podem-se controlar vários parâmetros de operação com leitura.
As duas saídas L/R são em conectores RCA, facilitando a ligação em equipamento doméstico. A saída para fones é com conector de 3,5mm.

Além dos controles de volume e pan, cada canal tem uma mandada para o reverb a bordo, que pode ser ajustado usando a roda. O equalizador é acessado pelo botão correspondente, controlando-se os parâmetros através da roda e do display.

Com todos esses recursos, o DP-008 não é nada grande: mede 221 × 126,5 × 36mm e pesa 610g sem as pilhas. 

O equipamento funciona com quatro pilhas AA ou com adaptador de AC.


Novo álbum do Bad Religion em pré-venda

O Bad Religion liberou a pré-venda de seu novo disco, The Dissent Of Man, a qual você pode conferir aqui, com várias promoções especiais. O álbum sai dia 28 de Setembro pela Epitaph e terá 15 músicas: 

1. The Day That the Earth Stalled; 
2. Only Rain; 
3. The Resist Stance; 
4. Won’t Somebody; 
5. The Devil in Stitches; 
6. Pride and the Pallor; 
7. Wrong Way Kids; 
8. Meeting of the Minds;
9. Someone to Believe; 
10. Avalon; 
11. Cyanide; 
12. Turn Your Back On Me; 
13. Ad Hominem; 
14. Where The Fun Is; 
15. I Won’t Say Anything. 

Para ouvir o primeiro single do cd, "The Devil In Stitches ", clique aqui.


Vertentes do Metal: New Metal



por André Wilker*


Bem vindos amigos do blog Audio & Rock N Roll, mais uma vez, discutindo assuntos que não nos deixam dormir sossegados, demasiada a importância que o assunto possui ao mundo do rock e da musica em geral. Os roqueiros são, por natureza, conservadores no que diz respeito às novidades que surgem e que vão continuar surgindo, e muitas vezes, têm dificuldade em aceitar novas expressões.

Existe um pensamento no universo rock de que uma banda boa não deve ter tendência à visão comercial, mas como sobreviver de musica sem pensar em dinheiro? Discutir o gosto musical particular de cada pessoa não faz sentido algum, então vamos apenas analisar e discutir à respeito.

Esse histórico foi retirado do site Wikipedia, está resumido, mas serve para que nos contextualizemos.




História do New Metal (ou Nu metal, como preferir)


Não se sabe exatamente qual foi a primeira banda rotulada de new metal. Algumas delas foram Deftones, Korn e 311. Algumas eram chamadas de aggro rock (vem de aggressive) e outras como Machine Head e Slipknot eram chamadas de metal alternativo. Com o tempo essas e outras bandas mais novas foram agrupadas num mesmo estilo pela grande mídia, especialmente pela revista Kerrang!; o rótulo ganhou ainda mais força por causa disso.

No final da década de 1990, grande parte das bandas de nu metal que começavam a ter relevância no cenário musical tocavam no Ozzfest, um festival  ambulante com bandas de heavy metal e rock and roll pesado" tendo à frente o Black Sabbath e Ozzy Osbourne. O Family Values Tour também teve um papel decisivo na história do nu metal. Organizado pelo The Firm - o empresariado do Korn -, o Family Values servia de vitrine para o estilo. No primeiro ano da turnê (1998), só para ter uma idéia, tocaram o Incubus, Limp Bizkit e Orgy.



Precursores


Há quem diga que o nu metal é uma extrapolação do funk metal californiano, balizado pelo trio Faith No More, Jane's Addiction e Rage Against the Machine. O funk metal antecedeu a mistura de heavy metal, funk, rock alternativo e hip-hop tão característica do nu metal. O alternative metal de bandas como Helmet, Faith No More, Living Colour e Rage Against The Machine. Muitas características dessas 4 bandas são encontradas nas bandas de new metal. A afinação baixa e os constantes riffs de pausa e ataque e a caixa de bateria seca alternado entre o metal setentista e o hip hop criados pelo Helmet, junto com muito dos barulhos noise e alternâncias do Rage Against the Machine, o vocal de Mike Patton do Faith No More e o groove do Living Colour deram muito das bases do que viria a ser o new metal. O tipo de riff de pausa e ataque constantes e caixa de bateria criados pelo Helmet se tornaria uma das características destacadas do nu metal.

O nu metal também têm forte influência do metal industrial, principalmente a banda Nine Inch Nails. As letras implosivas e introspectivas de Trent Reznor, aliada à sua habilidade de misturar estilos díspares – thrash metal, EBM, hip-hop – foi influente no "calderão musical" promovido pelo nu metal. Outras bandas de industrial influentes para o nu metal foram o Ministry e o White Zombie. Ainda dentro do heavy metal, podemos citar o neo-thrash do Sepultura, Prong, Pantera e o Machine Head.

Uma outra grande influência do nu metal é o grindcore inglês do Carcass, Bolt Thrower e Napalm Death. Citadas em diversas entrevistas pelo Korn, o protótipo- mor do 'Novo Metal', é provavelmente delas que o Korn tirou a idéia de botar seus instrumentos de corda numa afinação gravíssima. É interessante perceber que
no "Reek of Putrefaction" (1988) o Carcass já afinava 2 ½ tons abaixo do padrão (Si). No disco "Realm of Chaos" (1989), do Bolt Thrower, a banda tinha as guitarras afinadas 3 ½ tons abaixo (Lá) – incidentemente, a mesma afinação do Korn. Por último – e talvez mais importante – temos o "inprint" musical do hip-hop, contribuindo em muito pela a popularidade do estilo nos EUA. Tanto o hip-hop do "West Coast" (os californianos Cypress Hill e N.W.A) como o hip-hop do "East Coast" (Beastie Boys) deixaram marcas indeléveis nas bandas desse estilo.

Considero uma característica fundamental do New Metal a alternância entre vocais, ora guturais, ora melódicos. Outra coisa, os riffs de guitarra, por vezes criados sobre acordes dissonantes, o que causa o clima de tensão. Efeitos sonoros com a guitarra, como os encontrados nas musicas do Korn e do Rage Against são comuns a esse estilo.

A denominação “New” é empregada pra toda essa safra de bandas novas, mesmo correndo o risco de cometer algum lapso agrupando na mesma categoria bandas como Korn e System of a Down, Deftones e Disturbed e etc.

É isso aí amigos, vamos discutir o assunto e ampliar nossos horizontes.


*André Wilker é músico, guitarrista.

Marutec/Tagima distribuirá Bose no Brasil

Desde o início de julho o segmento de áudio profissional da norte-americana Bose tem um novo parceiro brasileiro. Trata-se da Marutec/Tagima, que passa a distribuir os produtos da marca não apenas no Brasil, mas também no vizinho Paraguai.

De acordo com os termos do acordo, está prevista - em um primeiro momento - a chegada ao mercado nacional de itens como gerenciadores de sistemas de áudio, caixas de som ambiente e equipamentos das linhas Freespace e Panaray.

Segundo comunicado oficial, a Bose afirma que a escolha pelo novo parceiro é resultado do reconhecimento do trabalho desenvolvido ao longo dos anos pela Marutec/Tagima, uma das maiores fabricantes e importadora de instrumentos do país.

Por sua vez, Ney Nakamura, presidente da companhia nacional, destacou na nota que a parceria permite à sua empresa ampliar consideravelmente a oferta de produtos de áudio profissional no mercado. Concluindo suas observações, executivo antecipou que dentro de alguns dias serão anunciadas as ações iniciais de marketing e treinamento referentes aos produtos Bose que chegarão às prateleiras via Marutec/Tagima.


Nova banda de Marky Ramone no Brasil

A produtora Ataque Frontal confirmou via seu twitter a vinda da banda Marky Ramone's Blitzkrieg, banda nova de Marky Ramone com Michale Graves, ex-vocalista do Misfits. O primeiro show confirmado no Brasil desta nova banda, acontece no Carioca Club dia 3/11, em São Paulo/SP.


CJ Ramone aponta escassez de bandas punk na cena Rock atual

Em entrevista à revista Rolling Stone, o ex-baixista dos Ramones, CJ Ramone, afirmou o seguinte sobre a cena punk atual:

"Não sei mais se rola muito punk rock por aí". "Existe uma ou outra banda, mas percebo que hoje em dia escuto as músicas que costumava ouvir quando era jovem." 

Desde que substituiu Dee Dee Ramone nos Ramones, em 1989, CJ, então caçula no grupo, com 24 anos, sempre foi o integrante que acabava apresentando novos sons ao frontman Joey. Porém, ao que parece, as coisas hoje estão bem diferentes. Quando questionado sobre cinco nomes que estão começando, empacou.
"Desde que essa onda emo tomou conta, eu parei de tentar buscar por novas bandas que eu curtisse, porque era inacreditavelmente frustrante", conta. "Via uma foto de um grupo que parecia punk, se vestia como punk, e quando ia ouvir, pensava: 'Jesus Cristo, é emo!'" As três bandas lembradas pelo baixista como bons exemplos de som de qualidade no gênero hoje em dia, fugindo do chamado emo, foram o Street Dogs, de Massachusetts, os texanos do Riverboat Gamblers e os californianos The Bronxs.


Fender Co. homenageará Jimi Hendrix

Um dos maiores guitarristas da história vai ser incluído numa espécie de Hall da Fama da empresa. 

Os dirigentes da Fender Musical Instruments Corp. anunciaram que Hendrix será incluído no Hall da Fama da Fender no próximo dia 10 de agosto. 

A irmã de criação do guitarrista, Janie, e o veterano produtor de rock, Eddie Kramer, estarão entre os convidados especiais na cerimônia. 

O Hall da Fama foi criado em 2007, como uma celebração anual dos fundadores da Fender, artistas e outras personalidades.


Fonte: roadiecrew.net

Ozzy e Iommi encerram disputa pelo nome Black Sabbath

Ozzy Osbourne e Tony Iommi decidiram encerrar a luta pelos direitos sobre o nome Black Sabbath. A reconciliação teria ocorrido em maio, após a morte de Ronnie James Dio. De acordo com o comunicado citado pela revista Rolling Stone, as desavenças foram resolvidas amigavelmente e agora "ambas as partes estão felizes", até porque "a questão nunca foi pessoal, mas apenas uma questão de negócios". 

Ozzy Osbourne entrou com a ação em 2009, acusando o guitarrista de ter se apropriado sozinho dos direitos sobre o nome. Tony Iommi teria registrado o nome Black Sabbath em 2000, mas o vocalista só veio a descobrir isso em 2009, tendo por isso exigido metade dos direitos e royalties.


Fonte: roadiecrew.net

OMB-GO lança a terceira edição do Jornal do Músico

A terceira edição do JM - Jornal do  Músico - da OMB-GO tem como destaques a cobertura do "Dia D", evento gospel realizado no estacionamento do estádio Serra Dourada, o 1º Festival de Viola Caipira de Niquelândia realizado em Abril,  um artigo sobre a banda Black Eyed Peas do ponto de vista mercadológico, além dos artigos de interesse direto para músicos, como por exemplo, o que aborda a diferença entre nota contratual e contrato de trabalho e o que trata dos direitos e benefícios que o músico filiado à OMB desfruta após sua adesão ao sindicato da categoria; dentre estes, o mais recente, que é o  plano odontológico para os músicos filiados à Ordem.  Vale a pena conferir!

O interessado no JM  pode adquirí-lo gratuitamente em lojas de instrumentos musicais da cidade ou na sede da OMB-GO,  na Av. Goiás, nº625, Centro, ed. Magalhães Pinto, 6º andar, sala 04. Fone: 62-3233.2131.

Novos baixos Yamaha BB424/425

Novos baixos elétricos BB424 / 425 dão continuidade ao sucesso da linha lançada há três décadas pela Yamaha Musical.

A Yamaha Musical do Brasil está lançando no mercado os novos modelos da já famosa linha de contrabaixos elétricos BB. Os instrumentos que há três décadas são utilizados por alguns dos maiores músicos do planeta podem ser encontrados agora em novas e vibrantes cores.

Outra novidade da linha BB424 / 425 é a construção das peças em Maple/Nato, conferindo ao baixo um maior sustain sem alterar a já consagrada ergonomia.

O 424 e 425 é ainda equipado com uma captação diferenciada em relação a seus antecessores, o que lhe garante maior variedade de timbres. 

Herdando o som e design da série BB2000, os novos modelos são instrumentos de nível excelente para baixistas de Rock n’ Roll. Incluindo modelos de 4 ou 5 cordas.

Para conferir especificações sobre o instrumento basta clicar aqui


Fonte: yamahamusical.com.br
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Yamaha lança novos pianos digitais


As conhecidas características que fizeram dos CP os mais importantes Stage Pianos do mercado estão presentes nos dois novos modelos da linha: o CP-5 e CP-50.

Além dos sons autênticos de pianos acústicos e elétricos de altíssima qualidade, essas novas versões são dotadas de vários timbres e efeitos, que oferecem flexibilidade nas apresentações ao vivo.

O mecanismo Weighted hammer-action de 88 teclas proporciona o toque real de piano acústico. Há ainda uma função “customize” que permite edição dos timbres. Os modelos possuem ainda em sua característica sobreposição e divisão extremamente simples do teclado, assim como gravação e reprodução de MIDI e áudio. Além disso, o CP5 possui entrada para microfone.

CP5

Características

* Sons autênticos: Pianos Acústicos e Elétricos de altíssima qualidade
* Várias Voices e Efeitos que oferecem flexibilidade em performances ao vivo
* Mecanismo Weighted hammer-action, 88 teclas que proporcionam o toque real de piano acústico
* Função Customize para edição dos timbres de piano
* Sobreposição e divisão extremamente simples do teclado
* Gravação e Reprodução de MIDI e Áudio
* Função Master Keyboard
* Entrada de Microfone


Sons Autênticos- Pianos Acústicos e Elétricos de Altíssima Qualidade

Tanto o CP5 como o CP50 possuem sons de pianos acústicos e elétricos de altíssima qualidade, derivados do aclamado CP1 Stage Piano. Com base em décadas de experiência na produção de “Stage Pianos”, A Yamaha ajustou o som de cada tecla individualmente, realizando um balanceamento perfeito em todo o teclado e criando sons perfeitos de piano ideais para solo ou ideais para performance dentro de um conjunto musical. Além disso, depois de uma análise e reprodução dos mecanismos de produção sonora de pianos elétricos clássicos com uso de tecnologia de ponta, a Yamaha desenvolveu uma resposta extremamente suave nos teclados do CP5 e do CP50. E através da modelagem dos pré-amplificadores e efeitos externos responsáveis pela rica variedade tonal indispensável para a produção sonora de qualidade, o músico tem à sua disposição muitos sons de pianos elétricos tidos como clássicos.

Várias Voices e Efeitos oferecem flexibilidade em performances ao vivo

Em adição aos timbres de piano, o CP5/CP50 possuem uma grande seleção de sons de instrumentos musicais, como strings, guitarras e baixos. Juntamente com os muitos efeitos internos como Chorus e Flanger, você pode criar uma rica textura sonora para suas performances.

Weighted hammer-action, 88 teclas que proporcionam o toque real de um piano acústico

Apresentando a superfície das teclas em marfim sintético, o teclado de 88 teclas em madeira CP5 reproduz o “feeling” de pianos acústicos e elétricos clássicos; enquanto isso, o design weighted hammer-action de 88 teclas empregado no CP50 é impressionante e virtualmente difícil de ser diferenciado de um piano real.

Função Customize para edição dos timbres de piano

A função Customize facilita o trabalho de recriar ajustes padrão “vintage” ou a realização de novos sons, permitindo a “construção” livre dos seus próprios sons de pianos acústicos ou elétricos a partir de uma rica seleção de timbres, amplificadores e processadores de efeitos.

Sobreposição e divisão extremamente simples do teclado

Com as funções de Split e Layer, você pode facilmente sobrepor as partes do piano para criar sua própria Performance ou endereçar as partes para as zonas de teclado (mão esquerda ou mão direita).

Gravação e Reprodução de MIDI e Áudio

O CP5/CP50 pode gravar performances musicais como dados MIDI e armazená-las internamente para reprodução sempre que necessário; alternadamente, você também pode gravar essas performances como áudio em um dispositivo de memória USB. O CP5/CP50 permite a reprodução de arquivos Wave a partir de memória USB (pen drive, etc.) que podem ser utilizados como trilha de acompanhamento para suas músicas.

Função Master Keyboard

A função Master existente no CP-5/CP50 foi especialmente projetada para uso em performance ao vivo. Até quatro zonas virtuais podem ser ajustadas no teclado e endereçadas para quatro geradores de som diferentes, incluindo outros instrumentos MIDI.

Entrada de Microfone

O CP5 possui uma entrada [MIC INPUT] para conexão direta de um microfone, ideal para os músicos que tocam e cantam ao mesmo tempo.



Fonte: yamahamusical.com.br



Yamaha divulga vídeos sobre a nova M7CL


A Yamaha Musical do Brasil esta disponibilizando no seu site onze novos vídeos que demonstram a práticidade da nova Versão 3 da M7CL, os temas são diversos, como, níveis de entrada, central logic, envio de auxiliar e matrix entre outros. Vale a pena conferir!

Realizada na sede da Yamaha, a produção completa foi concluída em quatro meses, entre filmagem e edição. “A idéia era fazer com uma linguagem informal e de maneira objetiva e direta”, explica o Supervisor de Produtos Pro Áudio da Yamaha do Brasil, Aldo Werner Linares.

Para assistir os vídeos basta clicar aqui.


Fonte: yamahamusical.com.br

Mellowmuse cria plugin equalizador vintage

A desenvolvedora de softwares profissionais Mellowmuse anunciou o lançamento do EQ2V, um equalizador virtual que, por mais que surja em pleno 2010 e baseie seu funcionamento em computadores e alta tecnologia, possui ligação direta com o passado. Isso porque trata-se de um equalizador que prima pela sonoridade vintage, recriando o clima e clareza promovidos décadas atrás por equipamentos análogos.

Segundo a Mellowmuse, o EQ2v enfatiza a harmonia sonora e "aquece" qualquer instrumento a ele conectado. O lançamento, que roda em Mac e PC, usa algoritmos de equalização e saturação superamostrados por meio de um processamento interno de 64bit, que permite resultados com resolução superior. O equalizar conta, ainda, com um inversor de phase, bypass individual e chave geral de bypass, tudo para que a volta no tempo, pelo menos no que diz respeito a timbres, seja possível.

O EQ2v já está à venda e pode ser adquirido no site da Mellowmuse (www.mellowmuse.com) por US$79.


Rock Pelo Niemeyer 2 em Goiânia

Este evento/manifestação tem como finalidade exigir a estruturação e a reabertura do Centro Cultural Niemeyer, em Goiânia.

ROCK PELO NIEMEYER 

Dia 24 de julho – sábado
Em frente ao Centro Cultural Oscar Niemeyer – GO 020
A partir das 16h

Shows :

.Terrorista da Palavra
.Antes do Fim
.Radiocarbono
.Barfly
.Vida Seca
.Dead from Above
.TNY
.Fígado Killer
.MC Dyskreto + Ivo Mamona
.Gloom
.Cicuta
.Black Drawing Chalks

Realização:

Abrafi
Bicicleta sem Freio
Brasil Central Music
Circuito Fora do Eixo
Coletivo Pequi
Cufa
Fósforo Cultural
ICG
Monstro
Panaceia Feelmes
PCult
Sertão Feelmes

Helloween e Stratovarius juntos em turnê

O HELLOWEEN anunciou sua nova turnê mundial chamada de "The 7 Sinners", turnê esta que será realizada junto com a banda STRATOVARIUS. O nome da turnê não será o mesmo do novo álbum que será lançado pela banda no dia 31 de outubro.

Depois de ter sua turnê mundial Hellish Rock 2007/2008 extremamente bem sucedida, levando o HELLOWEEN através de 40 países em 4 continentes, a lenda do Heavy Metal alemão em breve sairá em turnê pelo mundo novamente! Três semanas após o lançamento do novo álbum, ainda sem título, a banda vai para a estrada novamente e inicia a turnê na Europa.

Enquanto os boatos e a promessa de ser o mais pesado e rápido álbum da banda em alguns anos, o HELLOWEEN pode anunciar ninguém menos do que a banda finlandesa STRATOVARIUS como convidado especial para a turnê!

Andi Deris: "Tivemos um grande número de shows com Gamma Ray da última vez, e estamos muito orgulhosos de ter o STRATOVARIUS conosco neste momento. Estamos ansiosos para ter outra banda de power metal com os nossos fãs em todo o planeta - até breve!".

27.10.2010 - Winter Masters Of Rock, Novesta Hall, Zlin, República Checa
01.12.2010 - Stadthalle, Langen, Frankfurt, Alemanha
02-12-2010 - Trix Hall, Antuérpia, Bélgica
04-12-2010 - Hard Rock Hell IV, Prestatyn, Reino Unido
05-12-2010 - HMV Forum, Londres, Reino Unido
06.12.2010 - Effenaar, Eindhoven, Holanda
08.12.2010 - Mejeriet, Lund, Malmö, Suécia
09.12.2010 - Rockefeller, Oslo, Noruega
10.12.2010 - Lisebergshallen, Göteborg, Gotemburgo, Suécia
11.12.2010 - Arenan, Estocolmo, Suécia
13.12.2010 - Rock Café, Tallinn, Estônia
14.12.2010 - Pakkahuone, Tampere, Finlândia
15.12.2010 - Kulttuuritalo, Helsinki, Helsinque, Finlândia
17.12.2010 - Stodoła, Warszawa, Varsóvia, Polônia
18.12.2010 - Klub Studio, Kraków, Cracóvia, Polônia
19.12.2010 - Incheba Arena, Praga, República Checa


Halford solo volta aos palcos após sete anos

A banda HALFORD, liderada pelo vocalista do Judas Priest, Rob Halford, após mais de 7 anos de ausência dos palcos apresentou-se no ultimo sábado (17 de julho) no Regency Ballroom, Califórnia. O último show dabanda ocorreu em 06 de junho de 2003, também na Califórnia.

Na apresentação desse sabado a banda executou o seguinte set-list:

01. Silent Screams
02. Made Of Metal
03. Resurrection
04. Made In Hell
05. Never Again
06. Drop Out
07. Golgotha
08. Heart Of A Lion
09. Never Satisfied
10. I Am Alive
11. Saviour

Encore:

12. Crystal
13. Rock The World Forever

Rob Halford lançou através do site halfordmusic.com, no dia 25 de junho, o single "The Mower", que fará parte do novo album do vocalista Halford IV: Made of Metal, que tem previsão de lançamento para outubro desse ano.



Rock In Rio deve acontecer no RJ em 2011

O Rio de Janeiro é a cidade do Samba, mas vai voltar a ganhar o título de capital do rock. O prefeito Eduardo Paes confirmou: o Rock in Rio, que nasceu em 1985, volta a ser realizado aqui, no final de 2011. "Vi a experiência do Rock in Rio em Madri e Lisboa, onde fizeram parques especialmente para o evento. Como a gente não teria condições de construir um local exclusivo para o festival aqui, a ideia é erguer um parque que será usado pelos Atletas nas Olimpíadas. Já fica como legado dos Jogos", explica Eduardo Paes.

O parque vai ser construído em uma área localizada entre o Riocentro e o Autódromo de Jacarepaguá, na Zona Oeste, e deve ter capacidade para receber de 100 a 150 mil pessoas.

"Começamos a desapropriar esse espaço no início do ano. No Rio, falta um lugar assim, com infraestrutura para grandes eventos e acesso tranquilo. É por isso que às vezes acontecem aqueles tumultos na Praia de Botafogo. O lugar será destinado para sediar acontecimentos do gênero", afirma o prefeito. Ele não quer que a experiência da Cidade do Rock ¿ que ficou abandonada após abrigar três edições da festa ¿ se repita.

O idealizador do Rock in Rio, o empresário Roberto Medina, nunca escondeu seu desejo de trazer o festival de volta à cidade. Mas sempre destacou que faltava um espaço adequado. Entre as atrações que deseja trazer estão Shakira e Radiohead. Medina também pensa em nomes voltados ao público infantil, como Hannah Montana e sonha ainda com a extravagante Lady Gaga. Ele defende um evento eclético, que dê espaço a diferentes gêneros musicais. Ivete Sangalo também pode participar da festa.

O Rock in Rio já teve três edições realizadas na cidade: 1985, 1991 e 2001. No evento de estreia, que durou dez dias, chegou a reunir quase 1,5 milhão de pessoas no espaço conhecido como Cidade do Rock, que abrigou também a terceira e última edição do evento brasileiro. No segundo ano, ele aconteceu no Maracanã. O festival ganhou tanta visibilidade que se tornou internacional, com quatro edições em Lisboa, Portugal, e três em Madri, na Espanha. As últimas delas foram realizadas nesses países recentemente, em maio e junho passados.


Cavalera Conspiracy no festival SWU

A organização do Festival SWU Music and Arts divulgou nesta segunda-feira (19) que o grupo Cavalera Conspiracy fará parte da programação do evento que acontece nos dias 9, 10 e 11 de outubro, em Itu, interior de São Paulo.

A banda formada pelos irmãos Max e Igor Cavalera toca no dia 11. O grupo conta ainda com os músicos Marc Rizzo, também guitarrista do Soufly, e Joe Duplantier, no baixo.

Para o dia 10, já estão confirmados os shows de Kings of Leon, Dave Matthews Band, Sublime with Rome, Regina Spektor, DJ Sharam, Jota Quest, Capital Inicial, Markus Schulz e Roger Sanchez.

Completam a lista de atrações divulgadas até o momento as bandas Linkin Park, Pixies, Incubus e o DJ Erol Alkan, que se apresentam com o Cavalera Conspiracy no dia 11, terceiro e último dia do Festival SWU. Ao todo, o evento terá mais de 60 atrações.

Ingressos
Os ingressos para os dois últimos dias do Festival SWU Music and Arts, em Itu, estão sendo vendidos em lote promocional desde o último dia 13. A produção do evento anunciou valores avulsos para 10 e 11 de outubro com valor mais baixo do que divulgado anteriormente. A primeira edição do evento acontece nos dias 9, 10 e 11 daquele mês na Fazenda Maeda, na cidade do interior paulista.

As entradas de pista comum neste lote custam R$ 190 e a área premium, próxima aos palcos, sai por R$ 560 --há meia-entrada para os dois setores. Estes preços são promocionais e valem até 30 de julho ou até quando durarem as cotas disponíveis (são 11 mil ingressos de pista comum e 4.000 de área premium para cada um dos dois dias).

Após essa data, o valor da pista comum passa a valer R$ 240 e o da área premium, R$ 640. Quem comprar ingresso premium e for acompanhado de outra pessoa com bilhete para o mesmo setor tem estacionamento gratuito. Informações sobre a venda de ingressos avulsos para o dia 9 e também a venda de passaportes para os três dias com camping serão divulgadas nas próximas semanas.

Os ingressos podem ser adquiridos pelo site www.ingressorapido.com.br. As entradas também estão disponíveis pelo telefone 4003-1212 (de segunda a sábado, das 9h às 22h, e domingos e feriados das 11h às 19h) e em mais de 60 pontos de venda por todo o país.


ECAD acusada de formação de cartel

O ministério da Justiça instaurou hoje processo administrativo por formação de cartel contra o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), órgão responsável pelo recolhimento e repasse dos direitos autorais de músicas no Brasil.

A Lei do Direito Autoral confere ao Ecad o monopólio para arrecadação e distribuição dos valores relativos à execução pública dos direitos autorais. Os titulares dos direitos autorais podem fixar os valores para a execução pública de suas obras individualmente ou por meio de associações. No modelo vigente hoje, as associações fixam os valores dos direitos em conjunto, e não de forma individual.

Segundo o ministério, o modelo de gestão coletiva dos direitos autorais conferiu ao Ecad o monopólio legal sobre as atividades de arrecadação e distribuição de valores, mas não sobre a atividade de fixação desses valores.

O processo foi instaurado a partir de denúncia apresentada pela ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) contra o Ecad.

De acordo com a denúncia, a fixação conjunta dos valores tem como resultado a cobrança de valores indiscriminados e abusivos, o que deixa os devedores desses direitos (as operadoras de televisão aberta e por assinatura, rádios, consumidores que organizam festas de casamento), sem opção.


Vida longa ao Rock N Roll!

por Mário Megatallica

Antes de dizer qualquer coisa, gostaria de dedicar este texto a todos aqueles que dizem que o Rock N Roll morreu pois a sua ignorância alimenta a chama da longevidade deste estilo.

Hoje, dia 13 de Julho de 2010, comemora-se o aniversário de 55 anos do Rock, um estilo que nasceu dançante e depois se tornou rebelde, sendo a trilha sonora de várias gerações desde então. Mas de onde surgiu esta data comemorativa?

O Dia Mundial do Rock foi instituído em 1985, quando foi realizado o festival "Live Aid", que arrecadou fundos para as vítimas da fome na Etiópia. Organizado pelo músico Bob Geldof, o festival aconteceu na Inglaterra e nos Estados Unidos.

Entre as atrações do festival estavam: BB King, Phil Collins, Dire Straits, Queen, David Bowie,Black Sabbath e U2.

Além dos fundos arrecadados, o concerto também produziu a música "Do They Know It's Christmas Time at All", que reunia cantores do pop inglês dos anos 80, como Sting, Boy George e Simon LeBon (do Duran Duran).

Em 2005,o festival recebeu o nome de “Live 8” e aconteceu nos países integrantes do G-8 e na África do Sul. O festival pedia para que os países credores perdoassem a dívida dos países africanos afetados pela fome. Entre os artistas que participaram do festival em 2005 estavam: REM, Paul McCartney, Pink Floyd, Coldplay, Elton John e Bon Jovi.

E para aqueles que vivem preconizando e insistindo em afirmar que o Rock morreu, nada melhor que o dia de hoje para lembrar que o Rock está mais vivo e mais forte do que nunca! O Rock consegue superar modismos, preconceito de todo tipo, ignorância, intolerância, ou seja, todo tipo de adversidade, simplesmente porque sua essência é eterna; sem liberdade e rebeldia não existe Rock N Roll e enquanto existir alguém querendo curtir sua liberdade (em todos os sentidos) de forma plena e precisando de uma válvula de escape para sua rebeldia, haverá Rock - independente de fé, de ideologia, de cultura, de cor, de raça, de sexo, enfim... para você que acha que o Rock está com os dias contados, saiba que o Rock nunca morrerá, pois é muito mais que um estilo musical. É uma ideologia, um estilo de vida, que possui milhões de seguidores ao redor do planeta. Talvez você não saiba isso porque não ouviu isso na sua rádio preferida, ou porque isso não apareceu no seu programa de TV favorito... Lembre-se: o Rock não precisa da sua mídia para sobreviver.

Parabéns ao Rock N Roll pelos seus 55 anos de existência! Há dezessete anos me converti e me dedico a esse estilo - e não me arrependo. Sou o que sou pelo Rock N Roll e não consigo imaginar minha vida sem ele, mesmo sem ganhar nem um centavo por isso; até mesmo porque a sensação de ouvir todos os dias um bom álbum de Rock não tem preço. E é por tudo isso que, como fazia o já saudoso Ronnie James Dio nos seus anos de Rainbow, eu digo : VIDA LONGA AO ROCK N ROLL!! Que venham os próximos cinquenta e cinco anos!

E para comemorar, curta um vídeo da música Long Live Rock N Roll interpretada ao vivo pelo Rainbow.


Saiba Mais Sobre: USB 3.0

Após invadir o mercado, estando presente em muitos equipamentos da linha de áudio, vídeo e foto, a porta USB supera um dos maiores obstáculos para sua popularização - a baixa velocidade de transferência de dados -  e promete se tornar de vez a porta  padrão para troca de arquivos após um novo upgrade, desbancando padrões de alta qualidade já estabelecidos no mercado, como a porta Firewire. Saiba porque lendo o artigo abaixo, escrito por  Miguel Ratton.




USB 3.0: superspeed


A elaboração da especificação do USB 3.0 contou com colaboradores das empresas mais importantes do setor, dentre elas Foxconn, HP, Intel, Microsoft, NEC, Seagate e Texas. Como a Apple não é citada no documento, provavelmente deve ter outras prioridades...

O padrão USB (Universal Serial Bus) é provavelmente o tipo de interconexão mais usado atualmente, com cerca de seis bilhões de produtos USB instalados em todo o mundo. Embora tenha sido desenvolvido para a conexão de periféricos nos computadores, o USB provou-se tão prático que hoje é usado também em outros aparelhos, tais como câmeras fotográficas, tocadores de DVD, TVs de LCD, consoles de mixagem digital, etc. E esta foi a maior motivação para a indústria aprimorar o padrão, já que a quantidade de dados a serem transferidos de um aparelho para outro só tende a aumentar, como no caso das câmeras de vídeo de alta definição.

A principal tecnologia concorrente do USB seria o Firewire (padrão IEEE 1394), que na versão 1394b pode operar em taxas de até 3.2 Gbps. Alguns Macs vêm com porta Firewire 800, que transfere a 800 Mbps, mas a maioria das placas-mãe para PC só dispõe Firewire de 400 Mbps (1394a).

O objetivo do novo USB é oferecer uma taxa de transferência de dados bastante superior à atual, e ao mesmo tempo continuar sendo um padrão de conexão barato e fácil de usar.

Nas aplicações musicais, temos hoje inúmeros equipamentos que utilizam USB, desde interfaces de MIDI e de áudio até consoles de mixagem, e tudo leva a crer que surgirá em breve uma nova geração de produtos com muito mais capacidade.
A principal premissa dos desenvolvedores foi fazer com que o usuário visse o USB 3.0 da mesma maneira que o 2.0, só que bem mais rápido. Além disto, era necessário manter a compatibilidade de hardware e software com os produtos USB 2.0, e oferecer a mesma facilidade de se desenvolver drivers para o hardware. Isto garantiria ao novo padrão o imenso mercado já existente. A solução então foi criar uma arquitetura integrando dois buses físicos dentro do mesmo cabo, um para operar em USB 2.0 e outro para operar em 3.0. 

Os conectores também foram concebidos de maneira que se possa ter interconexões de equipamentos 3.0 e 2.0 .

Nos conectores, os quatro pinos originais do USB 2.0 continuam nas mesmas posições, e foram adicionados mais cinco pinos para atender às novas características do SuperSpeed.

Só pra lembrar: o conector “A” é aquele que existe no cabo do mouse e no pen-drive, para conectar no computador (ou outro aparelho que opere como host), e o conector “B” é aquele que existe na outra extremidade do cabo, para conectar nos teclados MIDI e outros equipamentos periféricos (devices). O conector “micro” é aquele que existe nas máquinas fotográficas.

A arquitetura do USB 3.0 é bastante similar à do 2.0. Os elementos na interconexão são definidos como host e devices. O hostgeralmente é um computador, mas também pode ser um aparelho de DVD capaz de receber dados de imagens de uma câmera, por exemplo. O device é o equipamento periférico que se conecta ao host, como no caso de uma interface de áudio, por exemplo. A topologia de interconexão do USB é do tipo “estrela”, onde um único host pode estar conectado a vários devices, por meio de hubs.

Dentre os destaques do USB 3.0, podemos destacar a detecção de erro via CRC, um gerenciamento melhor da alimentação via bus e o aprimoramento do modelo de conexão, que permite ao host detectar e configurar a máxima velocidade de transferência suportada pelos devices.

Mas as principais vantagens estão no protocolo, que possibilita um aumento de eficiência e desempenho. Pelo fato de permitir uma transferência totalmente bidirecional, é possível haver transmissões simultâneas de entrada e de saída de dados. O protocolo dispõe de um mecanismo em que o device pode informar ao host a sua tolerância em termos de latência, para que ohost se configure apropriadamente de maneira a atender a estas exigências. Diferentemente do USB 2.0, onde as transmissões são estabelecidas através de um processo de polling (perguntando a cada device o que tem para transmitir), no SuperSpeed a transferência ocorre de forma assíncrona, conforme a ocorrência. Além disto, enquanto no USB 2.0 um pacote de dados é transmitido em modo broadcast para todos os devices, no SuperSpeed os pacotes de dados contêm informação de roteamento, de maneira que o hub pode determinar o caminho para transmitir os dados ao device de destino.

Dentre as aplicações que podem ser mais beneficiadas com a implementação do USB 3.0 estão as câmeras de vídeo/foto, os dispositivos de armazenamento e as interfaces de áudio. Já há comentários especulando que o USB 3.0 vai substituir as conexões eSATA e Firewire de HDs externos. Estima-se que será possível transferir 25 GB de um HD externo para o computador em apenas 70 segundos.

No caso das aplicações de áudio, uma conexão USB com taxa de transferência da ordem de gigabits/seg facilitaria a implementação de interfaces para estúdios de grande porte e para gravação ao vivo, onde é necessária uma quantidade muito grande de canais simultâneos, o que requer uma taxa de transferência bastante alta.



Novo gravador portátil da Korg


O SOS é um gravador multipista que permite a você ouvir o playback enquanto grava uma faixa adicional. Você pode fazer esse processo de overdub quantas vezes você quiser sem se preocupar em ficar sem faixas. Escolha um ritmo, inclua uma linha de guitarra, uma faixa de voz, mais algumas harmonias, faça um solo – ou dois, ou três... ou cinquenta! Com o SOS suas possibilidades são infinitas. Quando utilizado para compor, o SOS permite que você armazene todas as suas idéias musicais; de temas complexos a pequenas frases e ritmos.

* Portátil, cabe no bolso e funciona com bateria. O gravador multipista SOS tem efeitos e ritmos embutidos, além de permitir infinitos overdubs para você explorar toda sua criatividade musical.
* Com alto-falante embutido e microfone interno estéreo de alta qualidade, você pode capturar e ouvir suas gravações instantaneamente, sem a necessidade de qualquer equipamento adicional.
* Recursos avançados de gravação incluem desfazer/refazer, gravação em loop e Sound Stretch, que permite você ajustar a velocidade do playback sem mudar o tom.
* 100 efeitos inclusos – usando tecnologia Korg REMS – permitem que você use diversos instrumentos em suas gravações, deixando-as ainda melhores!
* Você pode gravar utilizando algum dos 50 ritmos internos, que cobrem praticamente qualquer estilo de música.
* Grave e salve até 200 sons em WAV.
* Afinadores de guitarra, baixo e cromático de alta performance embutidos.
* Até 10 horas de gravação com duas pilhas pequenas (AA).
* Formato do corpo permite uso como gravador de mão ou em uma mesa/desktop.
* Software com qualidade de áudio KORG proporciona conversão e criação do CD. O download do software pode ser feito através do site www.korg.com - gratuitamente.


Novos amps JDM da Marshall


A nova série JDM:1 da Marshall traz o melhor de dois mundos: o timbre quente e a potência de um amplificador valvulado e o pré-amplificador digital com diversos efeitos e recursos. A inovadora e exclusiva tecnologia desenvolvida pela Marshall "Natural Harmonic Technology" permite o perfeito casamento entre circuitos tão diferentes, como o pré-amp digital e a potência valvulada, fazendo com que cada nota soe como deveria soar em um amplificador valvulado, ou seja, com o tão adorado "som de válvula".

O JMD:1 já vem com 10 efeitos ajustáveis. Cada um foi meticulosamente programado para se adequar perfeitamente ao timbre e às caracterísicas tonais do circuito do amplificador. Hoje falaremos um pouquinho sobre dois modelos da série, o JMD:1 102 e o JMD:1 501.

O JMD:1 102 é um combo de 100W com quatro válvulas EL34 na potência, 16 pré-amplificadores digitais, 4 efeitos de modulação, 4 tipos de delay, reverb, noise gate, loop de efeito paralelo/serial, footcontroller incluso, MIDI In e Thru, saída de linha emulada, saída de fones de ouvido, entrada para CD/ Mp3, alto-falante G12-70MD+12AX75 e pesa 20kg.

O JMD:1 501 é um combo de 50W com duas válvulas EL34 na potência, 16 pré-amplificadores digitais, 4 efeitos de modulação, 4 tipos de delay, reverb, noise gate, loop de efeito paralelo/serial, footcontroller incluso, MIDI In e Thru, saída de linha emulada, saída de fones de ouvido, entrada para CD/ Mp3, alto-falante G12-70MD e pesa apenas 20kg.


Cowboys From Hell do Pantera será relançado

A edição comemorativa de 20 anos do disco Cowboys From Hell do Pantera será lançada em 14 de Setembro. O disco virá em três versões, sendo a primeira em cd duplo, a segunda em cd triplo, com edição de luxo e uma faixa demo inédita chamada "The Will To Survive"; e uma terceira, também com cd triplo e a mesma faixa inédita, mas esta com embalagem em formato box.

Ainda não foram revelados maiores detalhes sobre este relançamento. Cowboys From Hell saiu originalmente em 24 de julho de 1990 e vendeu mais de um milhão de cópias em apenas um ano, colocando o Pantera no mapa do rock pesado mundial.


Paul Di´Anno no Bolshoi Pub

Primeiro vocalista da lendária Iron Maiden, Paul Di'Anno volta ao Pub para mais um show matador. Responsável pelos vocais nos clássicos discos Iron Maiden e Killers, Di'Anno deixou a donzela de ferro em 1982 para seguir em carreira solo. Nos seus shows, apresenta os grandes clássicos de sua época no Iron, petardos de seus projetos solo e covers de bandas como AC/DC e Deep Purple.

Para saber mais detalhes basta clicar aqui.


Fonte: bolshoipub.com.br

Angra lança nova música no Myspace

A banda Angra disponibilizou em seu Myspace seu mais novo single, "Arising Thunder", que você pode conferir clicando aqui.

Todo o conceito gráfico de “Arising Thunder”, assim como em Aqua, foi criado pelorenomado artista brasileiro Gustavo Sazes, contando com a supervisão dos guitarristasRafael Bittencourt e Kiko Loureiro. Após o lançamento oficial de "Aqua", o ANGRA seguirá para sua próxima turnê mundial. 


Phil Anselmo preparando novo álbum

Phil Anselmo revelou o seguinte a respeito de seu próximo álbum solo em uma entrevista para o LA Music Blog:

"Eu estou apenas compondo um novo material que ainda não está finalizado, de forma alguma. Está em um formato demo ainda. Apenas eu e um baterista, um garoto das redondezas, ninguém conhecido, apenas um cara que aprende muito rápido e faz o que eu peço. Então, sim, este material sairá como eu acho que ele deverá sair, definitivamente, eu acredito que as pessoas deveriam ouvir este material. E isso é emocionante. Há uma perspectiva emocionante aqui."

"Não será como nenhuma das outras coisas que já fiz. Se você vai começar uma banda, eu já disse isso dez milhões de vezes - e eu deveria saber, visto que eu estive em tantas bandas - nenhuma delas foi tomada como referência para soar parecida. Então eu vou definitivamente tentar manter as coisas fresquinhas aqui. Mas para responder a sua pergunta, é de foder de agressivo."


Destruction preparando novo álbum

Os alemães do DESTRUCTION anunciaram, através de seu site oficial o nome de seu novo disco, Day of Reckoning, com lançamento previsto para janeiro de 2011 via Nuclear Blast Records.

O novo trabalho foi gravado depois que o baterista Marc Reign saiu da banda por “diferenças pessoais emusicais causadas pelo estresse das turnês”. Ainda não foi revelada nenhuma novidade a respeito de quem substituirá Reign nas baquetas.


Voivod no Brasil

A banda VOIVOD fará uma única apresentação do Brasil no mês de setembro. O show será realizado em São Paulo, na Clash Club.

O grupo está em turnê de divulgação do álbum Infini (2009), fazendo um tributo ao fundador do grupo, DENNIS "Piggy", falecido em 2005, além de tocar registros do músico durante as gravações do Katorz. A abertura do show será da banda GENOCÍDIO e outra ainda não confirmada.

Line up:
DENIS "Snake" BÉLANGER (vocais)
MICHEL “Away” LANGEVIN (bateria)
JEAN-YVES “Blacky” THÉRIAULT (baixo)
DAN MONGRAIN (guitarra)

SERVIÇO:
Local: CLASH CLUB
Data: Sábado, 11/setembro/2010
Endereço: Rua Barra Funda, 969 - São Paulo- SP
Tel.: (11) 3661-1500
http://www.clashclub.com.br
Abertura da casa: 19H00
Início do show: 21H15MIN Pontualmente.
Censura: 16 anos

POSTOS DE VENDA (Galeria do Rock):

Die Hard (11) 3331-3978
Mutilation (11) 3222-8253
Paranoid (11) 3221-5297
Animal (11) 3223-6277

OUTROS PONTOS:

Metal CDs em Santo André - (11) 4994-7565
Metal Mania em Campinas - (19) 3236-1715
Venda pela internet: wwwticketbrasil.com.br (à vista ou parcelado)

INGRESSOS:

Antecipado e Meia-Entrada = R$ 80,00
Camarote = R$ 120,00


Mês do Rock na Galeria do Rock em SP

Confira a programação do 'Mês do Rock' da Galeria do Rock, que ocorre entre 13 e 31 de julho com shows, exposição de skates, exposição fotográfica e desfile de moda. 

Abertura: 
Dia Mundial do Rock 
Dia 13 de julho, Terça feira 
(11:00) Recepção da Imprensa e Apresentação dos eventos. 

Exposição Prodecks serie Diamond - Exposição de shapes customizados homenageando skatistas profissionais que fizeram e/ou fazem a história do skate nacional. São 100 shapes customizados por vinte artistas de diversas áreas da arte. Após a apresentação, a exposição ficará exposta nos corredores da Galeria do Rock durante o mês do Rock. 

Exposição Skatógrafo - Exposição fotográfica com skate produzida por Fernando Arata, que tem o objetivo de mostrar um pouco dos resultados obtidos nesses quatro anos pesquisando sobre fotografia, buscando através da arte da fotografia chamar a atenção para a arte do skate. 

Moda Galeria - Desfile de Moda com as tendências da Galeria do Rock. Moda Tatuagem, Rockabilly, Skate e Dark. 

Show Encerramento: Banda 4 Ever – Uma das melhores bandas covers dos Beatles apresentam um pocket show com alguns clássicos do Rock’n Roll. 

Atividade Surpresa - Atividade surpresa relacionado à arte urbana atual. 

Ao final sorteio de uma Guitarra Tagima. 


Programação de shows do Mês do Rock. Todas as atividades são gratuitas: 

Dia 17 de julho, Sábado – Show com as bandas: 
Trovadores de Bordel (11:00) 
Crazy Legs (14:00) 
Granada (16:00) 
* Ao final sorteio de uma Guitarra Tagima 

Dia 24 de julho, Sábado – Show com as bandas: 
Mó H (11:00) 
Sova (13:00) 
Cólera (16:00) 
* Ao final sorteio de uma Guitarra Tagima 

Dia 31 de julho,Sábado – Show com as bandas: 
Lipstick (11:00) 
Os Ontem (14:00) 
Palestra Sexo Drogas e Rock’n Roll (Roberto Shinyashiki) - É médico-psiquiatra com pós-graduação em Gestão de Negócios (MBA - USP) e doutor em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (USP) e integrante da banda Os Ontem junto com Célio Ramos, fundador da EM&T (Escola de Musica e Tecnologia). Profundo conhecedor da alma humana, ele tem a capacidade de entender a realidade e as necessidades dos indivíduos, isso faz de Shinyashiki uma referência em temas como carreira, felicidade e sucesso. Como consultor, palestrante e autor, Roberto Shinyashiki ministrou cursos de especialização nos EUA, na Europa e no Japão. Também participou dos congressos de desenvolvimento e treinamento mais importantes no mundo, palestrando inclusive no Congresso ASTD - American Society for Training & Development, nos EUA. 
A Mafia (17:00) 
* Ao final sorteio de duas Guitarras Tagima 

SERVIÇO - MÊS DO ROCK NA GALERIA DO ROCK: 
Data: De 13 a 31 de julho 
Horário: Das 11h às 20h 
Entrada: Grátis 
Atrações: Shows, exposição de skates, exposição fotográfica e desfile de moda 
Endereço: Av. São João 439 ou Rua 24 de Maio, 62 - Centro (SP/SP) 
Apoios: Guitarras Tagima, Associação Cultural Dynamite, EM&T, Playtec, Instituto Cultural Galeria do Rock, Prodecks, Portal Território da Musica, Targino Custom, Programa de Ação Cultural, Governo do Estado de São Paulo.


Fonte: roadiecrew.net

Saiba Mais Sobre: Afinação "dropada" para guitarra


por André Wilker*

Antes de tudo, vamos esclarecer o que eu entendo por guitarra “dropada”: ao se afinar a guitarra, violão, baixo ou qualquer outro instrumento da família das cordas que guardam similaridades com os citados, você pode seguir o padrão “standard” que é a afinação clássica baseada no ciclo das quintas; no caso da guitarra, contando-se de baixo pra cima:E(Mi),B(Si),G(Sol),D(Ré),A(Lá),E(Mi). A afinação “standard” é a mais utilizada mas não é a única; no contexto erudito, várias músicas exigem a mudança de afinação de uma ou outra corda a fim de facilitar ou mesmo viabilizar a sua execução.

Não precisamos ir muito longe para observar esse fenômeno, aqui em Goiás temos a cultura dos violeiros que utilizam a viola de dez cordas (viola caipira) em várias afinações diferentes e que levam curiosos nomes; Cebolão, Rio Acima, Paulistinha, entre outras. A “Dropagem” consiste em afinar a última corda da guitarra (Mi grave) um (1) tom abaixo, ficando nesse caso afinado em D( Ré). Se afinação de todas as cordas já estiver mais grave, seguindo o padrão “standard” dos ciclos das quintas, basta afinar a última corda na nota referente ao quarto grau da penúltima corda, por exemplo: se todas as cordas forem afinadas um (1) tom abaixo, a última corda (a mais grave) deverá ser afinada 2(dois) tons abaixo; ao invés de E(Mi),B(Si),G(Sol),D(Ré),A(Lá),E(Mi) , seria D(Ré), B(Si),G(Sol),D(Ré),A(Lá),E(Mi) e assim por diante.

Essa forma de se afinar a guitarra encontra seguidores em sua maioria em bandas de New Metal e Hardcore. A afinação “dropada” permite que se faça o “powerchord” , que é apenas um acorde hibrido (segundo definição do genial Almirm Chediak, pois não há a definição de terças na formação do acorde) sendo formado pela nota tônica mais o quinto grau, usando apenas um (1) dedo para executa-lo. É claro que esse recurso fica restrito apenas às duas últimas cordas graves, sendo que nas demais persistirá o sistema tradicional de se montar os acordes.

A grande vantagem que existe na “dropagem” é facilitar mudanças rápidas de “powerchord”, que é uma característica comum do New Metal e do Hardcore, o que não impede que seja usado em outros estilos. Também é muito confortável para guitarristas que se movimentam muito no palco, pois diminui a chance de se tocar o acorde errado, ou mesmo mal executado, causando aquele som desagradável de acorde “mascado”. Essa facilidade permite criar e executar riffs de guitarra mais elaborados e rápidos, ressaltando novamente a restrição à apenas duas cordas. Porém, o músico deve estar atento quando for utilizar as demais cordas, pois ao se construir algum acorde usando os bordões, as notas sairão erradas se a posição não for adaptada à nova afinação. Pra falar a verdade, fica mais complicado montar acordes com o “shape” tradicional dessa forma, mas nas cinco cordas mais agudas o velho sistema prevalece.

Acredito que músicos que criam solos baseados em desenhos pré-definidos de escalas podem perder um pouco o referencial, principalmente se os desenhos começam na sexta corda (a mais grave). Se você utiliza os modos gregos – jônico, dórico, frígio, lídio, mixolídio, eólio e lócrio – convém não utilizar a última corda sem estar com a atenção redobrada. Uma solução seria adquirir uma guitarra de 7(sete) cordas, assim, pode se “dropar” a sétima corda e manter as restantes na afinação “standard”, assim você terá um instrumento com capacidade de execução de acordes bem graves, mas com o restante do instrumento afinado à moda antiga.

Se o “drop” é uma moda? Talvez. Já houve o tempo em que todos os guitarristas gostariam de ter um instrumento com ponte Floyd Rose flutuante e com microafinação. Hoje, as guitarras de ponte fixa tem tido a preferência. Bandas que trilham o caminho do metal mais agressivo têm o habito de afinar seus instrumentos em tons mais baixos. Tendências, afinal. Acredito que toda a técnica que um músico puder aprender lhe será proveitoso em algum momento. Você pode até não gostar dos estilos em que instrumentos “dropados” são usualmente utilizados, mas vale a pena pegar a sua guitarrinha e experimentar essa afinação, quem sabe descobrir novos horizontes.



*André Wilker é músico, guitarrista.

6º Encontro Nacional de Escolas de Música

Entre os dias 31/07 e 01/08 se realizará em São Paulo o 6º Encontro Nacional de Escolas de Música

Organizado pela CAEM (Centro de Apoio às Escolas de Música), o evento traz um panorama do atual ensino musical do Brasil, por meio de debates, palestras, e apresentações musicais entre outras atividades. 

Neste ano os destaques ficam por conta das palestras Memória Musical, com Márcia Kodama, Ensino a Distancia com o Mestre em Ciências da Comunicação, Daniel Gohn e Padrão Beat, onde o especialista Danton Velloso faz uma associação entre a música dos Beatles e gestão de negócios. 

Outra presença confirmada é a do grupo Barbatuques, que desenvolve importante trabalho com a linguagem corporal. 

O encontro, considerado um dos mais importantes eventos anuais destinados à educação musical, recebe apoio de várias empresas comprometidas com a consolidação do ensino da música no Brasil, entre elas a Yamaha Musical que é a principal patrocinadora do evento por meio do programa Sopro Novo. 

6º Encontro Nacional de Escolas de Música
Dias: de 31/07 a 01/08 - das 09h às 17h
Local: Unip Paraíso – Rua Vergueiro, 1211, Paraíso, São Paulo – SP
Mais informações: www.escolasdemusica.com.br/


Fonte: yamahamusical.com.br

Yamaha apresenta a linha Arius de pianos digitais

A nova série de pianos digitais da Yamaha Musical, dotada da tecnologia Graded Hammer Standard, foi desenvolvida para garantir o autêntico som do instrumento acústico. O sistema de geração sonora AWM Dynamic Stereo Sampling de três níveis garante fantásticos timbres. O modelo YDP-141 possui 64 notas de polifonia e seis timbres distintos. É dotado ainda de duas pistas de gravação e está disponível em duas cores, Dark Rosewood e Cherry. Já a versão YDP – V 240 conta com as 64 notas de polifonia e é capaz de gerar 492 timbres (incluindo 361 timbres XGlite). O Modelo possibilita ainda a utilização de 12 kits distintos de baterias e 160 estilos de acompanhamento automático. Possui também três pedais: damper com capacidade half pedal, Sostenuto e Soft.


Fonte: yamahamusical.com.br

CDJs da Pioneer trabalhando com Scratch Live

A Pioneer anunciou que está trabalhando juntamente com a Serato para garatir a compatibilidade de seus CDJs com o programa Serato Scratch Live.  O intuito das duas empresas é fazer com que os CDJs 2000 e 900 funcionem com o software através de arquivos instalados no computador do DJ sem a necessidade de usar um dispositivo de timecode para sincronização.

A nova versão do firmware dos CDJs (firm v.3.10) estará disponível para download diretamente pelo site da Pioneer a partir do dia 12 de Julho.




Curso sobre Logic Pro 9 com Tom Saboia

A Ativa Informática, com base em Joinville, Santa Catarina, oferece entre os dias 12 e 16 de julho, em sua sede, um curso que promete colocar diversos profissionais de áudio - iniciantes ou não - em contato com uma das ferramentas de maior utilidade nos estúdios de todo o mundo: o Logic Pro 9.

No curso "Aprendizado Básico Logic Pro 9", alunos terão acesso a informações preciosas transmitidas por quem entende do assunto: Tom Sabóia, produtor da banda O Rappa, que mostrará o funcionamento do software aplicando técnicas de produção. O treinamento, que tem 20 horas de duração e segue metodologia certificada pela Apple, é baseado em exercícios práticos e abrange temas divididos em dois segmentos. No primeiro, "Construindo uma música", Tom abordará tópicos como gravação, edição, gravação em MIDI, programação de bateria e manipulação de andamento. Já no segundo, chamado "Arranjo e Mixagem", os alunos irão aprender sobre automação, controladores e configurações, tudo para que tirem o máximo tanto dos arranjos quanto das mixagens com Logic Pro 9.

Durante as aulas, cada aluno terá à disposição um iMac, além de material didático impresso. As matrículas já estão abertas. Para obter mais informaçõs e garantir sua vaga, ligue (47) 3026-1891.


Future Loops lança o D-Bass Kontrol

O que é tão importante nos estilos drum and bass, jungle e breakbeat quanto as próprias batidas? Ponto para quem respondeu "o baixo". Pensando em produções com linhas de baixo cada vez mais interessantes, a Future Loops anunciou o lançamento do D-Bass Kontrol, indicado para todos os profissionais de estúdio mergulhados na criação de beats.

O produto apresenta uma vasta coleção de presets para o Massive Soft Synth, plugin de instrumentos virtuais da Native Instruments. São, ao todo, 25 diferentes opções de sonoridade, cada uma com oito controles macro que permitem ao usuário transformar totalmente o som escolhido. Desse modo, o baixo pode ser trabalhado para se adequar às mais diversas produções ou se aproximar ao que o usuário entende como seu próprio estilo.

O pacote inclui ainda muitos sons principais sintetizados, que dialogam bem com os timbres de baixo disponíveis. Segundo a Future Loops, são sintetizadores que soam sujos e agressivos, adjetivos que podem ir ao encontro das necessidades de muitos produtores que acreditam que limpeza e suavidade sonoras são coisas do passado.

Para mais informações sobre o produto, visite www.futureloops.com.


Novo violão da Martin Guitar

Atendendo aos pedidos de um verdadeiro clube de aficcionados - o Martin Owners Club -, a americana Martin Guitar, fabricante fundada em 1833, anunciou o lançamento do 00-15M, violão cujo design e sonoridade remetem aos modelos utilizados pelos bluesmen dos anos 1930.

Com um corpo pequeno, construído em mogno legítimo, o instrumento promete oferecer um som claro, limpo e quente, algo como um equivalente sonoro a uma viagem à região do Delta do Mississipi do início do século passado.

O 00-15M conta com 20 trastes e ponte em pau ferro sólido, além de um anel simples em volta da abertura do violão, que traz de volta o visual tradicional da época do blues misterioso e visceral de Robert Johnson, Son House e Howlin' Wolf, entre outros. Seu braço, também em mogno, termina em uma cabeça sólida, com tarrachas vintage ao estilo Gotoh em níquel, enquanto a parte traseira do braço também é toda feita em pau ferro. Além de tudo, o novo (com jeito de antigo) violão Martin também é oferecido em versão para canhotos, sem custo adicional.

Para mais informações sobre o produto, que ainda não tem previsão de chegada ao mercado nacional, visite o site da Made In Brazil, distribuidora exclusiva Martin no país:www.madeinbrazil.com.br.